terça-feira, 10 de agosto de 2010

Decifra-me


Ah, quisera eu ser uma constante incógnita...
Ininteligível, em alguns momentos,
Para que não fosse fácil me compreender.
Talvez eu efetivamente seja.
Pudera, eis as minhas palavras enigmáticas!
Que compõem uma autognose discreta.
Podes tu me decifrar?
Se fores capaz, peço-te que, por obséquio, guarde segredo!
O que seriam das minhas poesias se eu fosse uma resposta exata?

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